Cerimônia no São João Batista foi acompanha por cerca de 40 pessoas
Do:R7
Jadson Marques/R7
O caixão de Selarón foi coberto com bandeiras do Brasil e do Chile
O corpo do artista plástico Jorge Selarón foi enterrado às 14h20 desta quarta-feira (16) no cemitério São João Batista, em Botafogo, zona sul do Rio de Janeiro. Cerca de 40 pessoas acompanharam o enterro.
De acordo com Dandara Alves, vizinha de Selarón, todos estão tentando cumprir os desejos do artista. Ele havia informado que gostaria de ser cremado. Contudo, como o caso ainda está sendo investigado pela polícia, não foi possível atender o pedido.
— Estamos tentando cumprir tudo o que ele pediu. Vamos buscar que a manutenção seja realizada regularmente para manter a obra [escadaria da Lapa] que ele fez durante 22 anos de sua vida.
Fotógrafo do ceramista, Gemerson Dias disse que toda a comunidade de Santa Teresa vai sentir falta de Selarón.
— Ele era uma pessoa muito amável. Ajudava sem pedir nada em troca. Várias coisas podem ter sido a causa de uma morte como essa. A situação chegou num ponto extremo e terminou assim.
Selarón foi encontrado morto na escadaria da Lapa, no centro, na quinta-feira passada (10).
De acordo com informações da Polícia Civil do Rio, a perícia aponta suicídio como causa da morte. Os amigos de Selarón, no entanto, não aceitam a conclusão das investigações da DH (Divisão de Homicídios) e, por isso, pedem um novo exame cadavérico. Na tarde de segunda-feira, o Consulado do Chile descartou a possibilidade de a investigação brasileira sofrer qualquer tipo de intervenção por parte da polícia chilena.
De acordo com o Consulado, a família de Selarón foi informada da morte do artista na sexta-feira (11). Segundo o secretário do ceramista, o argentino Carlos Agostin Gomes, Sélaron tinha uma sobrinha e um irmão no Chile, e um filho no Peru.
Em novembro passado, o artista registrou queixa na polícia de que vinha sofrendo ameaças de um ex-funcionário, que nega a informação. Segundo amigos de Selarón, as supostas ameaças provocaram depressão no artista.
O corpo do artista plástico Jorge Selarón foi enterrado às 14h20 desta quarta-feira (16) no cemitério São João Batista, em Botafogo, zona sul do Rio de Janeiro. Cerca de 40 pessoas acompanharam o enterro.
De acordo com Dandara Alves, vizinha de Selarón, todos estão tentando cumprir os desejos do artista. Ele havia informado que gostaria de ser cremado. Contudo, como o caso ainda está sendo investigado pela polícia, não foi possível atender o pedido.
— Estamos tentando cumprir tudo o que ele pediu. Vamos buscar que a manutenção seja realizada regularmente para manter a obra [escadaria da Lapa] que ele fez durante 22 anos de sua vida.
Fotógrafo do ceramista, Gemerson Dias disse que toda a comunidade de Santa Teresa vai sentir falta de Selarón.
— Ele era uma pessoa muito amável. Ajudava sem pedir nada em troca. Várias coisas podem ter sido a causa de uma morte como essa. A situação chegou num ponto extremo e terminou assim.
Selarón foi encontrado morto na escadaria da Lapa, no centro, na quinta-feira passada (10).
De acordo com informações da Polícia Civil do Rio, a perícia aponta suicídio como causa da morte. Os amigos de Selarón, no entanto, não aceitam a conclusão das investigações da DH (Divisão de Homicídios) e, por isso, pedem um novo exame cadavérico. Na tarde de segunda-feira, o Consulado do Chile descartou a possibilidade de a investigação brasileira sofrer qualquer tipo de intervenção por parte da polícia chilena.
De acordo com o Consulado, a família de Selarón foi informada da morte do artista na sexta-feira (11). Segundo o secretário do ceramista, o argentino Carlos Agostin Gomes, Sélaron tinha uma sobrinha e um irmão no Chile, e um filho no Peru.
Em novembro passado, o artista registrou queixa na polícia de que vinha sofrendo ameaças de um ex-funcionário, que nega a informação. Segundo amigos de Selarón, as supostas ameaças provocaram depressão no artista.
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