Rinaldo Américo acompanhou votação até o fim e não segurou o choro
Fonte:R7

Enquanto o presidente reeleito dos Estados Unidos, Barack Obama, inflamava milhares de pessoas em seu discurso da vitória, na madrugada de quarta-feira (7), Rinaldo Galdêncio Américo, que assistiu a tudo ao vivo pela TV, chorava copiosamente no escuro da sala de sua casa, em Campo Grande, zona oeste do Rio. O sósia carioca de Obama incorporou de tal forma o personagem que sentiu na pele a emoção de ser o escolhido para governar por mais quatro anos a maior nação do planeta.
— Me emocionei. Chorei mesmo. Não dormi enquanto não saiu o resultado. Depois que confirmaram a vitória e vi o discurso dele, dormi tranquilo. Me emocionei. Aquela emoção veio na garganta, chorei mesmo e não tenho vergonha disso. Só quem vive um personagem é que pode saber o que estou sentindo. É como se fosse realmente eu, incorporando aquele sentimento pelo povo mesmo. Foi uma sensação muito boa.
Rinaldo brinca de ser presidente americano desde o Carnaval de 2009, quando desfilou no famoso bloco Cordão da Bola Preta de paletó, gravata e as feições malandreadas de um Obama bem brasileiro. Sempre disposto a fotos e convite para qualquer evento, ele curte a onda e conserva um sonho que pode se realizar em breve: conhecer os Estados Unidos e ficar cara a cara com o homem que o inspira há quase quatro anos.
— Tenho um amigo que me ligou e perguntou se eu tinha passaporte. Eu disse que sim. Aí ele disse que ia fazer uma campanha na internet para arrecadar dinheiro para eu ir aos Estados Unidos. Esse é o meu maior sonho. Quero conhecer o país e o Obama. Quero falar para ele o quanto é bem recebido aqui no Brasil através do meu personagem.
O desejado encontro na Casa Branca ainda depende do sucesso da campanha que o amigo de Rinaldo prometeu fazer. Entretanto, respirar o mesmo ar que Obama não chega a ser novidade para o motorista de 40 anos e cheio de sorriso no rosto. Em 20 de março de 2011, a cópia tupiniquim viu bem de perto o discurso que marcou a visita do presidente americano ao Rio de Janeiro, no Theatro Municipal.
— Esse mesmo amigo que quer me levar para os Estados Unidos me deu um ingresso. Até hoje todos perguntam quem é ele, mas eu não digo. Ele pediu e eu respeito isso. O que importa é que novamente ele pode conseguir realizar meu sonho.
Enquanto aguarda pela chance de dar um abraço e transmitir a mensagem do povo brasileiro a Obama, Rinaldo aproveita a fama para se divertir e ainda faturar uma graninha. E ele garante estar disposto a quase tudo.
— Eu fui desfilar em 2009 na expectativa de receber um convite para posar como modelo. Até se fosse nu estava valendo. Mas tem sido muito legal. Em 2010 fui convidado para um Carnaval fora de época em Toronto, no Canadá. Pagaram tudo para mim e ainda ganhei mais ou menos R$ 1.000.
Fonte:R7

Enquanto o presidente reeleito dos Estados Unidos, Barack Obama, inflamava milhares de pessoas em seu discurso da vitória, na madrugada de quarta-feira (7), Rinaldo Galdêncio Américo, que assistiu a tudo ao vivo pela TV, chorava copiosamente no escuro da sala de sua casa, em Campo Grande, zona oeste do Rio. O sósia carioca de Obama incorporou de tal forma o personagem que sentiu na pele a emoção de ser o escolhido para governar por mais quatro anos a maior nação do planeta.
— Me emocionei. Chorei mesmo. Não dormi enquanto não saiu o resultado. Depois que confirmaram a vitória e vi o discurso dele, dormi tranquilo. Me emocionei. Aquela emoção veio na garganta, chorei mesmo e não tenho vergonha disso. Só quem vive um personagem é que pode saber o que estou sentindo. É como se fosse realmente eu, incorporando aquele sentimento pelo povo mesmo. Foi uma sensação muito boa.
Rinaldo brinca de ser presidente americano desde o Carnaval de 2009, quando desfilou no famoso bloco Cordão da Bola Preta de paletó, gravata e as feições malandreadas de um Obama bem brasileiro. Sempre disposto a fotos e convite para qualquer evento, ele curte a onda e conserva um sonho que pode se realizar em breve: conhecer os Estados Unidos e ficar cara a cara com o homem que o inspira há quase quatro anos.
— Tenho um amigo que me ligou e perguntou se eu tinha passaporte. Eu disse que sim. Aí ele disse que ia fazer uma campanha na internet para arrecadar dinheiro para eu ir aos Estados Unidos. Esse é o meu maior sonho. Quero conhecer o país e o Obama. Quero falar para ele o quanto é bem recebido aqui no Brasil através do meu personagem.
O desejado encontro na Casa Branca ainda depende do sucesso da campanha que o amigo de Rinaldo prometeu fazer. Entretanto, respirar o mesmo ar que Obama não chega a ser novidade para o motorista de 40 anos e cheio de sorriso no rosto. Em 20 de março de 2011, a cópia tupiniquim viu bem de perto o discurso que marcou a visita do presidente americano ao Rio de Janeiro, no Theatro Municipal.
— Esse mesmo amigo que quer me levar para os Estados Unidos me deu um ingresso. Até hoje todos perguntam quem é ele, mas eu não digo. Ele pediu e eu respeito isso. O que importa é que novamente ele pode conseguir realizar meu sonho.
Enquanto aguarda pela chance de dar um abraço e transmitir a mensagem do povo brasileiro a Obama, Rinaldo aproveita a fama para se divertir e ainda faturar uma graninha. E ele garante estar disposto a quase tudo.
— Eu fui desfilar em 2009 na expectativa de receber um convite para posar como modelo. Até se fosse nu estava valendo. Mas tem sido muito legal. Em 2010 fui convidado para um Carnaval fora de época em Toronto, no Canadá. Pagaram tudo para mim e ainda ganhei mais ou menos R$ 1.000.
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