Agentes da Polícia Federal fazem operação-padrão no aeroporto do Galeão
O tráfego continuava intenso por volta das 16h50 na ponte Rio-Niterói devido a operação-padrão realizada pela PRF (Polícia Rodoviária Federal) no local.
De acordo com a CCR Ponte, que administra a via, o tráfego era lento nos dois sentidos da estrada. Ainda segundo a concessionária, o tráfego no sentido Niterói estava intenso e com retenção em toda extensão da via, com tempo estimado de travessia de 1h45. No sentido inverso, o trânsito apresentava retenção nos acessos até o vão central.
Paralisação
De acordo com o presidente da FenaPRF (Federação Nacional dos Policiais Rodoviários Federais), Pedro da Silva Cavalcanti, a categoria pode entrar em greve na próxima semana.
— Esta será a primeira vez que a categoria entra em greve.
Segundo ele, entre as reivindicações dos policiais rodoviários federais está a reestruturação salarial e da carreira, realização de novos concursos, aumento do efetivo, além do aumento dos auxílios alimentação, saúde, creche e transporte. O movimento dos policiais, chamado Operação Colina, prossegue na quinta-feira (9) em todo o País.
Ainda segundo Cavalcanti, a categoria está há um ano negociando com o governo, mas nada foi decidido. A última reunião marcada para o dia 26 de julho foi cancelada sem novo agendamento.
— Desde 2006 estamos recebendo por subsídio, mas quando nosso salário foi mudado perdemos alguns benefícios como adicional noturno e de insalubridade. O policial que ingressa hoje está ganhando menos do que em 2006. O último reajuste salarial para a categoria é de 2010.
De acordo com o presidente da FenaPRF (Federação Nacional dos Policiais Rodoviários Federais), Pedro da Silva Cavalcanti, a categoria pode entrar em greve na próxima semana.
— Esta será a primeira vez que a categoria entra em greve.
Segundo ele, entre as reivindicações dos policiais rodoviários federais está a reestruturação salarial e da carreira, realização de novos concursos, aumento do efetivo, além do aumento dos auxílios alimentação, saúde, creche e transporte. O movimento dos policiais, chamado Operação Colina, prossegue na quinta-feira (9) em todo o País.
Ainda segundo Cavalcanti, a categoria está há um ano negociando com o governo, mas nada foi decidido. A última reunião marcada para o dia 26 de julho foi cancelada sem novo agendamento.
— Desde 2006 estamos recebendo por subsídio, mas quando nosso salário foi mudado perdemos alguns benefícios como adicional noturno e de insalubridade. O policial que ingressa hoje está ganhando menos do que em 2006. O último reajuste salarial para a categoria é de 2010.
Pedro Cavalcanti ressalta ainda que outro ponto em negociação com o governo é a reestruturação da carreira do policial rodoviário federal.
— O documento que regula as atribuições dos policiais rodoviários nos categoriza com atividades de nível intermediário, enquanto que as atividades que executamos são de nível superior. Além disso, para ingressar na PRF é necessário ter nível superior. Queremos esse reconhecimento, e ele não traz gastos para o governo.
— O documento que regula as atribuições dos policiais rodoviários nos categoriza com atividades de nível intermediário, enquanto que as atividades que executamos são de nível superior. Além disso, para ingressar na PRF é necessário ter nível superior. Queremos esse reconhecimento, e ele não traz gastos para o governo.
Operação-padrão da PF no Galeão
Por causa da greve deflagrada na última terça-feira (7), policiais federais fazem nesta quarta (8) uma operação padrão no terminal de passageiros do Aeroporto Internacional Tom Jobim (Galeão), na Ilha do Governador, zona norte do Rio de Janeiro.
Durante a operação-padrão, que começa às 15h30, os policiais federais farão exame minucioso dos documentos e inspeção pessoal em passageiros no setor de raio X do embarque internacional.
Segundo André Luiz Pereira Tristão, relações públicas do SSDPF (Sindicato dos Policiais Federais do Rio de Janeiro), a revista será mais rápida em crianças, idosos e gestantes.
— Vamos fazer revistas minuciosas no aeroporto, checar documentação e bagagens.
A expectativa do presidente do SSDPF, Telmo Correa dos Reis, é de que cerca de 900 a mil policiais paralisem as atividades em todo o Estado.
Serão mantidos apenas 30% do efetivo para os serviços essenciais, como condução de presos de alta periculosidade e emissão de passaportes emergenciais (em casos de doença, por exemplo).
A paralisação, que inicialmente seria de três dias (7,8 e 9), irá até sexta-feira (10).
Além de aumento salarial, os agentes reivindicam o reconhecimento, pelo governo, das atribuições de nível superior e o pagamento dessas atribuições, o que representa cerca de 40% a 50% da remuneração. Ao todo, cerca de 1.200 policiais federais atuam no Estado do Rio.
Por causa da greve deflagrada na última terça-feira (7), policiais federais fazem nesta quarta (8) uma operação padrão no terminal de passageiros do Aeroporto Internacional Tom Jobim (Galeão), na Ilha do Governador, zona norte do Rio de Janeiro.
Durante a operação-padrão, que começa às 15h30, os policiais federais farão exame minucioso dos documentos e inspeção pessoal em passageiros no setor de raio X do embarque internacional.
Segundo André Luiz Pereira Tristão, relações públicas do SSDPF (Sindicato dos Policiais Federais do Rio de Janeiro), a revista será mais rápida em crianças, idosos e gestantes.
— Vamos fazer revistas minuciosas no aeroporto, checar documentação e bagagens.
A expectativa do presidente do SSDPF, Telmo Correa dos Reis, é de que cerca de 900 a mil policiais paralisem as atividades em todo o Estado.
Serão mantidos apenas 30% do efetivo para os serviços essenciais, como condução de presos de alta periculosidade e emissão de passaportes emergenciais (em casos de doença, por exemplo).
A paralisação, que inicialmente seria de três dias (7,8 e 9), irá até sexta-feira (10).
Além de aumento salarial, os agentes reivindicam o reconhecimento, pelo governo, das atribuições de nível superior e o pagamento dessas atribuições, o que representa cerca de 40% a 50% da remuneração. Ao todo, cerca de 1.200 policiais federais atuam no Estado do Rio.
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