Pesquisa revela que postos da zona sul têm os maiores preços
Uma recente pesquisa realizada pela ANP (Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis) constatou a disparidade de preços entre os postos de combustíveis do município do Rio de Janeiro.
Da zona sul à zona norte, a diferença no preço do combustível entre os estabelecimentos - como o caso do litro do álcool - chega a 30,78%. O mais acessível está em Coelho Neto, na zona norte, e o mais caro, da Distribuidora Petrobras, em posto na Glória.
Já em relação à gasolina, o preço médio do litro é de R$ 2,809. O posto com a menor tarifa fica em Madureira, também de bandeira branca (que não pertence a grandes distribuidoras), por R$ 2,559. A mais cara, no entanto, é vendida em Botafogo, na zona sul, de bandeira IPP, por R$ 3,099.
Quanto ao GNV, o menor preço também está na zona norte, em Irajá. O m3 custa R$ 1,349, enquanto em três postos da zona sul e em outro em Santa Cruz o valor chega a R$ 1,799: uma diferença de 25,01%.
ANP nega interferência
“O preço dos combustíveis é livre em todo Brasil, e são muitos os fatores que influenciam, como impostos, logística e a própria localização do posto”, garante a assessoria da Agência Nacional de Petróleo.
A ANP faz alerta ao consumidor, caso ele desconfie da autenticidade do combustível. “O consumidor pode exigir que o posto faça o teste de proveta [para verificar a quantidade de etanol anidro na gasolina]. Também é importante exigir a nota fiscal, sem ela, não há como exigir reparação.”
Uma recente pesquisa realizada pela ANP (Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis) constatou a disparidade de preços entre os postos de combustíveis do município do Rio de Janeiro.
Da zona sul à zona norte, a diferença no preço do combustível entre os estabelecimentos - como o caso do litro do álcool - chega a 30,78%. O mais acessível está em Coelho Neto, na zona norte, e o mais caro, da Distribuidora Petrobras, em posto na Glória.
Já em relação à gasolina, o preço médio do litro é de R$ 2,809. O posto com a menor tarifa fica em Madureira, também de bandeira branca (que não pertence a grandes distribuidoras), por R$ 2,559. A mais cara, no entanto, é vendida em Botafogo, na zona sul, de bandeira IPP, por R$ 3,099.
Quanto ao GNV, o menor preço também está na zona norte, em Irajá. O m3 custa R$ 1,349, enquanto em três postos da zona sul e em outro em Santa Cruz o valor chega a R$ 1,799: uma diferença de 25,01%.
ANP nega interferência
“O preço dos combustíveis é livre em todo Brasil, e são muitos os fatores que influenciam, como impostos, logística e a própria localização do posto”, garante a assessoria da Agência Nacional de Petróleo.
A ANP faz alerta ao consumidor, caso ele desconfie da autenticidade do combustível. “O consumidor pode exigir que o posto faça o teste de proveta [para verificar a quantidade de etanol anidro na gasolina]. Também é importante exigir a nota fiscal, sem ela, não há como exigir reparação.”
Nenhum comentário:
Postar um comentário