Secretaria de Cultura investe R$ 6,5 bilhões para instalar incubadoras na capital e baixada carioca
Se alguém perguntar para a designer Vanessa Wagner, 41 anos, com o que ela trabalha, ela responde sem titubear: “Trabalho com o inusitado”. A sócia da Zóia, empresa de soluções em design de acessórios, como colares, brincos e pulseiras, é um retrato de um dos setores que mais cresce no Estado: a economia criativa, que engloba atividades como moda, design, criação de softwares e artesanato.
No Rio, 18% do PIB são gerados pela indústria criativa, sem contar que 82 mil pessoas trabalham no setor, segundo dados da Firjan (Federação das Indústrias do Rio de Janeiro). As perspectivas para o futuro também são animadoras. A SEC (Secretaria de Estado de Cultura) lançou o Programa de Desenvolvimento da Economia Criativa do Estado, que vai investir um total de R$ 6,5 milhões para alavancar o setor.
Dentre as iniciativas do programa estão as Incubadoras Rio Criativo, que vão oferecer serviços de qualificação e estrutura para 21 empreendimentos de diferentes setores em duas bases: na Zona Portuária e em São João de Meriti, na Baixada. “Em fevereiro, as incubadoras serão inauguradas.
Os empreendimentos vão ficar incubados por um ano e meio, até terem potencial de emprego e renda e poderem sobreviver sozinhas”, explica Marcos André Carvalho, coordenador de Economia Criativa da SEC, que elege a moda, o design e o audiovisual como as três atividades que simbolizam a vocação criativa da cidade.
Assunto é destaque na Alerj
A economia criativa mereceu atenção da Assembleia Legislativa do Rio, que criou, em julho, no Fórum Permanente de Desenvolvimento, a Câmara Setorial de Economia Criativa. “Nosso trabalho é pensar em projetos a partir de ações que já deram certo”, diz Geiza Rocha, secretária geral do Fórum, que reúne sociedade, especialistas e universidades.
As audiências públicas da Casa também discutem desafios do setor. “Ainda há muito por fazer. No interior, por exemplo, muita gente não sabe o que é economia criativa”, diz o deputado Robson Leite, presidente da Comissão de Cultura.
Se alguém perguntar para a designer Vanessa Wagner, 41 anos, com o que ela trabalha, ela responde sem titubear: “Trabalho com o inusitado”. A sócia da Zóia, empresa de soluções em design de acessórios, como colares, brincos e pulseiras, é um retrato de um dos setores que mais cresce no Estado: a economia criativa, que engloba atividades como moda, design, criação de softwares e artesanato.
No Rio, 18% do PIB são gerados pela indústria criativa, sem contar que 82 mil pessoas trabalham no setor, segundo dados da Firjan (Federação das Indústrias do Rio de Janeiro). As perspectivas para o futuro também são animadoras. A SEC (Secretaria de Estado de Cultura) lançou o Programa de Desenvolvimento da Economia Criativa do Estado, que vai investir um total de R$ 6,5 milhões para alavancar o setor.
Dentre as iniciativas do programa estão as Incubadoras Rio Criativo, que vão oferecer serviços de qualificação e estrutura para 21 empreendimentos de diferentes setores em duas bases: na Zona Portuária e em São João de Meriti, na Baixada. “Em fevereiro, as incubadoras serão inauguradas.
Os empreendimentos vão ficar incubados por um ano e meio, até terem potencial de emprego e renda e poderem sobreviver sozinhas”, explica Marcos André Carvalho, coordenador de Economia Criativa da SEC, que elege a moda, o design e o audiovisual como as três atividades que simbolizam a vocação criativa da cidade.
Assunto é destaque na Alerj
A economia criativa mereceu atenção da Assembleia Legislativa do Rio, que criou, em julho, no Fórum Permanente de Desenvolvimento, a Câmara Setorial de Economia Criativa. “Nosso trabalho é pensar em projetos a partir de ações que já deram certo”, diz Geiza Rocha, secretária geral do Fórum, que reúne sociedade, especialistas e universidades.
As audiências públicas da Casa também discutem desafios do setor. “Ainda há muito por fazer. No interior, por exemplo, muita gente não sabe o que é economia criativa”, diz o deputado Robson Leite, presidente da Comissão de Cultura.
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