Uma das vítimas pode ser jovem que está desaparecido desde sábado
Do R7
Policiais civis da Delegacia de Mesquita (53ª DP)
seguiam, às 16h, para o Parque Natural de Gericinó, onde dois corpos
teriam sido encontrados. A suspeita é de que uma das vítima seria o jovem José Aldecir da Silva Júnior, de 19 anos, que está desaparecido desde sábado (8), logo após a morte de um pastor evengélico nas proximidades.
O rapaz iria se tornar pai em breve. A mulher dele está grávida de uma menina, que deve nascer nos próximos dias.
Segundo o pai da vítima, José Aldedir da Silva, no dia em que ele saiu de casa, havia dito que iria passear com um passarinho, que estava em uma gaiola, e que depois voltaria para casa para se arrumar para trabalhar. Ele era funcionários de uma empresa em Bangu.
— Eu estava em casa e escutei quando deram os tiros no pastor. Eu sai correndo e perguntei para ele "Alexandre, o que houve?". Ele olhou para mim e colocou a mão no peito. Tinha um buraco. Como os bandidos começaram a atirar de novo, eu corri para chamar os amigos para socorrê-lo, mas quando eu voltei, os caras já tinham jogado ele no rio.
Durante buscas realizadas na região, a polícia encontrou uma gaiola, que seria a que estava com vítima.
Nesta quarta-feira (12), o pai do jovem disse que foi à delegacia para tentar reconhecer as roupas e sapatos encontrados pela polícia na favela, mas que nenhum dos objetos seria do jovem. José Aldecir da Silva afirmou que já tirou toda a família dele da região da Chatuba e que já pediu ajuda do Programa de Proteção às Testemunhas do Estado.
Desesperado, o pai chegou a fazer buscas na região por conta própria, mas admite que tem medo, porque a área é muito perigosa. À princípio, ele tinha a informação de que o jovem estaria apenas ferido por uma coronhada, mas bandidos da comunidade contaram outra versão para a mulher dele.
— Eu pedi à minha mulher que fosse à favela com uma amiga. Disseram para ela que o meu filho foi enterrado pelo braço direito do Juninho [chefe do tráfico de drogas da Chatuba], o Foca. Eu pedi que ela fosse lá porque eles não fazem covardia com as mulheres. Só com homens.
No entanto, José Aldecir afirma que não vai deixar de procurar o corpo do filho. Ele diz que enquanto a polícia estiver na favela, vai procurar pelo rapaz.
O rapaz iria se tornar pai em breve. A mulher dele está grávida de uma menina, que deve nascer nos próximos dias.
Segundo o pai da vítima, José Aldedir da Silva, no dia em que ele saiu de casa, havia dito que iria passear com um passarinho, que estava em uma gaiola, e que depois voltaria para casa para se arrumar para trabalhar. Ele era funcionários de uma empresa em Bangu.
— Eu estava em casa e escutei quando deram os tiros no pastor. Eu sai correndo e perguntei para ele "Alexandre, o que houve?". Ele olhou para mim e colocou a mão no peito. Tinha um buraco. Como os bandidos começaram a atirar de novo, eu corri para chamar os amigos para socorrê-lo, mas quando eu voltei, os caras já tinham jogado ele no rio.
Durante buscas realizadas na região, a polícia encontrou uma gaiola, que seria a que estava com vítima.
Nesta quarta-feira (12), o pai do jovem disse que foi à delegacia para tentar reconhecer as roupas e sapatos encontrados pela polícia na favela, mas que nenhum dos objetos seria do jovem. José Aldecir da Silva afirmou que já tirou toda a família dele da região da Chatuba e que já pediu ajuda do Programa de Proteção às Testemunhas do Estado.
Desesperado, o pai chegou a fazer buscas na região por conta própria, mas admite que tem medo, porque a área é muito perigosa. À princípio, ele tinha a informação de que o jovem estaria apenas ferido por uma coronhada, mas bandidos da comunidade contaram outra versão para a mulher dele.
— Eu pedi à minha mulher que fosse à favela com uma amiga. Disseram para ela que o meu filho foi enterrado pelo braço direito do Juninho [chefe do tráfico de drogas da Chatuba], o Foca. Eu pedi que ela fosse lá porque eles não fazem covardia com as mulheres. Só com homens.
No entanto, José Aldecir afirma que não vai deixar de procurar o corpo do filho. Ele diz que enquanto a polícia estiver na favela, vai procurar pelo rapaz.
Nenhum comentário:
Postar um comentário