Exército apresentou plano especial para prevenir ataques. Mais de R$ 20 milhões foram investidos no projeto
Fonte:Band
Sequestro, terrorismo e ciberterrorismo estão entre as possíveis ameaças previstas durante a Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável, a Rio+20, que será realizada entre 13 e 22 de junho. Para garantir a segurança dos mais de 100 chefes de Estado ou Governo, que já confirmaram presença, o Exército apresentou, ontem, o plano para prevenir ataques.
“Não é treinamento, é guerra. Vamos atuar para colocar em prática”, anunciou o general Adriano Pereira Júnior, responsável pela coordenação de todas as forças de segurança.
O ministro da Defesa, Celso Amorim, afirmou que uma das principais medidas do planejamento é a antecipação a ataques cibernéticos. O objetivo é evitar possíveis ataques aos sites oficiais responsáveis pela divulgação de documentos produzidos na Rio+20.
Para isso, foi montado um centro de monitoramento cibernético, que contará com uma rede própria de wi-fi, com capacidade para 30 mil acessos simultâneos. Foram investidos R$ 20 milhões para a compra dos equipamentos e softwares de defesa.
“É possível interromper o fornecimento de energia em ataques de hackers, então a energia no RioCentro virá de geradores”, explicou o general José Carlos dos Santos, responsável pela coordenação do setor.
O general explicou que, embora seja fácil derrubar uma página, ferramentas que identificam requisições maliciosas estão sendo preparadas exclusivamente para a conferência: “Isso diminuirá bastante a possibilidade de derrubar a página principal”.
“Não é treinamento, é guerra. Vamos atuar para colocar em prática”, anunciou o general Adriano Pereira Júnior, responsável pela coordenação de todas as forças de segurança.
O ministro da Defesa, Celso Amorim, afirmou que uma das principais medidas do planejamento é a antecipação a ataques cibernéticos. O objetivo é evitar possíveis ataques aos sites oficiais responsáveis pela divulgação de documentos produzidos na Rio+20.
Para isso, foi montado um centro de monitoramento cibernético, que contará com uma rede própria de wi-fi, com capacidade para 30 mil acessos simultâneos. Foram investidos R$ 20 milhões para a compra dos equipamentos e softwares de defesa.
“É possível interromper o fornecimento de energia em ataques de hackers, então a energia no RioCentro virá de geradores”, explicou o general José Carlos dos Santos, responsável pela coordenação do setor.
O general explicou que, embora seja fácil derrubar uma página, ferramentas que identificam requisições maliciosas estão sendo preparadas exclusivamente para a conferência: “Isso diminuirá bastante a possibilidade de derrubar a página principal”.
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