O presidente da petroleira Chevron para América Latina e África, Ali Moshiri, afirmou nesta quinta-feira (24) que a mancha de óleo provocada pelo vazamento no campo de Frade, no Rio de Janeiro, desapareceu. Moshiri foi a Brasília levar a informação para o ministro Edison Lobão, de Minas e Energia.
- Acreditamos que esse problema já foi resolvido. A reunião ocorreu extremamente bem e o incidente está sob controle.
- Acreditamos que esse problema já foi resolvido. A reunião ocorreu extremamente bem e o incidente está sob controle.
Procurada pela, a assessoria de imprensa da Marinha negou que a mancha tenha desparecido. A Marinha, que sobrevoou nesta quinta-feira a área atingida, informou que a mancha diminuiu de tamanho.
executivo da empresa americana também afirmou que o procedimento da Chevron daqui em diante será o de abandonar a região, onde há 17 dias começou a vazar petróleo. De acordo com a petroleira, 2.400 mil barris de óleo foram derramados no mar.
- Voltamos às operações normais de bloquear e abandonar o poço e vamos terminar de selar o poço com segurança e maior brevidade possível. Até a metade do mês que vem, esse trabalho deverá estar concluído.
Ali Moshiri disse ainda que a Chevron respeita as leis brasileiras e que vai analisar as multas que podem ser aplicadas pelo acidente. O Ibama já notificou a empresa em R$ 50 milhões, mas a ANP (Agência Nacional de Petróleo) ainda estuda autuar a petroleira em mais R$ 100 milhões.
- Sempre respeitamos todas as decisões de qualquer governo. Somos visitantes no seu país, obedecemos à lei. Vamos rever o processo. Estou certo de que é um processo que temos que passar de acordo com as leis do Brasil, seguiremos o procedimento.
Sobre a decisão da ANP de suspender a atuação da Chevron no Brasil, Moshiri preferiu não comentar. Ao lado do presidente da empresa no Brasil, George Buck, e do presidente para a América Latina, Don Stelling, o executivo disse apenas que a petroleira sempre trabalhou com a segurança como primeiro item de sua pauta.
executivo da empresa americana também afirmou que o procedimento da Chevron daqui em diante será o de abandonar a região, onde há 17 dias começou a vazar petróleo. De acordo com a petroleira, 2.400 mil barris de óleo foram derramados no mar.
- Voltamos às operações normais de bloquear e abandonar o poço e vamos terminar de selar o poço com segurança e maior brevidade possível. Até a metade do mês que vem, esse trabalho deverá estar concluído.
Ali Moshiri disse ainda que a Chevron respeita as leis brasileiras e que vai analisar as multas que podem ser aplicadas pelo acidente. O Ibama já notificou a empresa em R$ 50 milhões, mas a ANP (Agência Nacional de Petróleo) ainda estuda autuar a petroleira em mais R$ 100 milhões.
- Sempre respeitamos todas as decisões de qualquer governo. Somos visitantes no seu país, obedecemos à lei. Vamos rever o processo. Estou certo de que é um processo que temos que passar de acordo com as leis do Brasil, seguiremos o procedimento.
Sobre a decisão da ANP de suspender a atuação da Chevron no Brasil, Moshiri preferiu não comentar. Ao lado do presidente da empresa no Brasil, George Buck, e do presidente para a América Latina, Don Stelling, o executivo disse apenas que a petroleira sempre trabalhou com a segurança como primeiro item de sua pauta.
Moshiri também atribuiu ao relevo da bacia de Campos uma provável causa pelo vazamento.
- A mãe natureza é complicada.
Audiência
Na quarta-feira (23), em audiência a deputados no Congresso Nacional, George Buck pediu desculpas pelo acidente e chegou a ser desmentido por um técnico da ANP. Buck afirmou aos parlamentares que o vazamento havia chegado ao fim, mas depois foi confrontado e teve de rever o discurso.
- O vazamento ainda está em curso? Sim. Foi mostrado aos senhores um vídeo do pior ponto no fundo do mar. Nós vemos ali uma mancha de menos de três barris na superfície do oceano. A Chevron considera isso inaceitável.
George Buck também admitiu que a empresa editou os vídeos enviados à ANP com imagens das fissuras por onde o petróleo escapou.
- A edição das imagens que foi feita teve por motivo facilitar o envio das informações e de nenhuma forma tinha como intenção mascarar o acidente.
Buck atribuiu a edição das imagens a problemas com a banda larga utilizada pela empresa. De acordo com o presidente da Chevron, a internet não teria capacidade suficiente para suportar o envio das imagens sem edição. Ainda assim, ele afirmou que as imagens eram do principal foco de vazamento.
- A mãe natureza é complicada.
Audiência
Na quarta-feira (23), em audiência a deputados no Congresso Nacional, George Buck pediu desculpas pelo acidente e chegou a ser desmentido por um técnico da ANP. Buck afirmou aos parlamentares que o vazamento havia chegado ao fim, mas depois foi confrontado e teve de rever o discurso.
- O vazamento ainda está em curso? Sim. Foi mostrado aos senhores um vídeo do pior ponto no fundo do mar. Nós vemos ali uma mancha de menos de três barris na superfície do oceano. A Chevron considera isso inaceitável.
George Buck também admitiu que a empresa editou os vídeos enviados à ANP com imagens das fissuras por onde o petróleo escapou.
- A edição das imagens que foi feita teve por motivo facilitar o envio das informações e de nenhuma forma tinha como intenção mascarar o acidente.
Buck atribuiu a edição das imagens a problemas com a banda larga utilizada pela empresa. De acordo com o presidente da Chevron, a internet não teria capacidade suficiente para suportar o envio das imagens sem edição. Ainda assim, ele afirmou que as imagens eram do principal foco de vazamento.
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